O CURSO CUIDAR foi elaborado por duas mulheres mães e profissionais na area de equidade de genero, impacto social e gestão de conflitos 

Diana Bonar

Palestrante do ABRH-SP o maior Congresso de Recursos Humanos
da América Latina | maio| 2022, Parceira do Setor Diplomático do Departamento de Estados dos EUA junto a rede GSMP para projetos de equidade de gênero, Certificada em Segurança Psicológica, Especialista em prevenção da violência e Estudos da Paz na Chulalongkorn University na Tailândia.
Facilitara de CNV desde 2010. Consultora de diversas empresas, agências do governo e ONGs no Brasil e no exterior. Mãe da Maya de 4 anos.

Maíra Liguori

Maíra Liguori, jornalista e publicitária especialista em questões de gênero, Diretora de Impacto da Think Olga e Think Eva. Mãe do Tom e do Nino.

Maíra recebeu pelo seu trabalho nas ONGs, o prêmio Leão de Prata em Cannes (2021), bi-campeã do prêmio WEPs da ONU Mulheres, e finalista do Prêmio Caboré (2021).  Liguori está na lista da BBC 100 Mulheres do ano de 2017

Este curso é direcionado para mulheres que precisam conhecer o valor do seu tempo e do seu ato de cuidar, e aprender colocar limites saudáveis para preservar o seu bem-estar mental e emocional.

Através de uma trilha de aprendizado composta de 2 módulos O curso propõe conscientizar sobre a Economia do Cuidado e mostrar caminhos para limites saudáveis com a Comunicação Não Violenta.

É gratuito, basta de escrever. E chamar todas as amigas.

O trabalho de cuidado envolve muitas horas e tempo dedicado ao cuidado com a casa e com pessoas: dar banho e fazer comida, faxinar a casa, comprar os alimentos que serão consumidos, cuidar das roupas (lavar, estender e guardar), prevenir doenças com boa alimentação e higiene em casa e remediar quando alguém fica ou está doente, fazer café da manhã, almoço, lanches e jantar para os filhos, educar e segue por horas a fio.

A economia do cuidado é essencial para a humanidade. Todos nós precisamos de cuidados para existir. E, se hoje você é uma pessoa adulta, é porque alguém já desempenhou horas de trabalho de cuidado com alimentação, vacina, remédios, limpeza e higiene, educação, entre diversas outras funções por horas. E a sociedade, os empregadores que contratam pessoas (veja que óbvio), a gestão pública, as universidades, todas as demais esferas se aproveitam desse trabalho que é gratuito ou mal-remunerado (quando terceirizado).

O impacto na vida das mulheres é imenso: amplia as desigualdades de renda, precariza as condições de vida em todos os âmbitos e ainda acarreta estresse, estafa, depressão, entre outros problemas para a saúde.

 

São as mulheres mães aquelas que assumem a obrigação de distrair as crianças, cuidar da rotina, e ainda para as que trabalham, cumprir as horas trabalhadas.

 

Tudo isso gera muito impacto no caminho profissional e no acesso a renda desta mulher. Ocupada com o “invisível’, ela fica privada do tempo e dos recursos necessários para conquistar sua autonomia financeira, permanecendo presa em um ciclo de exploração.

É preciso amor próprio, autoconhecimento e assertividade para prevenção de relacionamentos abusivos.

Para que um relacionamento seja saudável é importante que as pessoas envolvidas comuniquem os seus limites, daquilo que gostam ou não gostam, daquilo que toleram ou não, daquilo que estão dispostas a fazer ou não. Para que possamos comunicar esses limites, precisamos saber quais são.

O primeiro passo desta jornada, é ter mais consciência sobre quais limites são esses, para então perceber os sinais de quando estão sendo violados. E neste momento saber comunicar de forma assertiva que não gostamos e não iremos tolerar.

Este projeto é fruto do trabalho da rede GSMP, patrocinado pelo Centre
for Sport, Peace and Society, Universidade de Tennesse e pelo
Departamento de Estado dos EUA.

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